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Rumores e incertezas: os bastidores da sucessão municipal na Capital de Rondônia; Isaú e a Justiça; e o imbróglio de Candeias





 

OBRA HISTÓRICA: ÚNICA CAPITAL BRASILEIRA QUE NÃO TEM UM PRONTO SOCORRO MUNICIPAL VAI GANHAR O SEU, EM BREVE!
O sonhado Heuro, o Hospital de Urgência e Emergência de Porto Velho, há tantos anos esperado, parece que dessa vez vai sair mesmo. As obras, embora ainda em ritmo inicial lento, já estão andando. Em dois anos, se o cronograma for cumprido, os rondonienses ganharão um novo hospital, todo equipado, com 399 leitos, centro cirúrgico, com nove salas e ainda 64 leitos de UTi
Agora, enquanto se espera que as coisas andem em relação ao Heuro, surge uma outra notícia de grande valor para Porto Velho, que, em seus 107 anos de existência, é a única Capital do país que não possui um Pronto Socorro. Agora vai ter! A decisão política – histórica - já foi tomada. Cerca de 45 milhões de reais já estão disponíveis.
Dinheiro (20 milhões de reais) vindo de emenda parlamentar da ex-deputada Mariana Carvalho, uma das maiores parceiras na esfera federal da Prefeitura de Porto Velho e outros 25 milhões já conseguidos por outro Carvalho, o Maurício, que conseguiu liberação de emenda neste valor, também para o futuro hospital, já no seu primeiro ano de mandato na Câmara Federal. Maurício está à busca de mais 25 milhões, no orçamento de 2024.
O prefeito Hildon Chaves está entusiasmado com o projeto, que, claro, ainda anda pela fase inicial de preparação. A Prefeitura poderia entrar, de imediato, com outros 20 milhões, ou seja, poderiam ser 90 milhões de reais para a fase inicial da construção. Equipes destacadas para atuar no projeto, estão colocando mãos à obra no projeto. A decisão de Hildon é que a roda do novo Pronto Socorro Municipal de Porto Velho comece a girar o mais breve possível. Será uma construção erguida com a mesma velocidade do prédio da nova Rodoviária?
A verdade é que a rede hospitalar pública da Capital dos rondonienses, está prestes a dar um grande salto. Há cerca de três décadas vivemos do Hospital João Paulo II. Pequeno para a grandeza do número de doentes que atende, sua dedicada equipe faz o que pode para salvar vidas todos os dias. Gente de todo o Estado vem para cá. As ambulâncias não param de chegar e, são cenas comuns, doentes tendo que ficar nos corredores, muitos deles no chão.
Rondônia explodiu em progresso, mas também em problemas, mas o pequeno/grande hospital público não dá mais conta há muito tempo. Felizmente temos hospitais privados de qualidade, muitas vezes atendendo em parceria com a saúde estadual e municipal, mas a chegada de dois hospitais de pronto socorro pode ser a solução definitiva para o rondoniense no geral e o porto-velhense em particular, na área da saúde.

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