O congressista fez uma analogia entre a seleção de candidatos políticos e a formação de times de futebol
O congressista fez uma analogia entre a seleção de candidatos políticos e a formação de times de futebol, destacando a importância de diversificar e renovar as opções disponíveis para os eleitores.
"Durante minhas andanças por Rondônia, tenho dialogado intensamente com os membros do nosso partido, o MDB, e eles expressam preocupação com a falta de uma lista completa de candidatos com forte apelo eleitoral", destacou Confúcio Moura.
"Eu sempre os lembro que há uma geração de novos líderes que ainda não foi testada nas urnas. Devemos considerar a formação de 'times' políticos pequenos, mas competitivos, seguindo o exemplo de equipes como o Cuiabá e o Bragantino no futebol."
O senador salientou que, assim como esses times demonstraram desempenho excepcional mesmo sem estrelas renomadas, é possível obter resultados positivos na política ao apostar em candidatos menos conhecidos.
"É fundamental lançar uma alternativa. Não precisamos temer a renovação. Quantos prefeitos novos que não haviam sido candidatos hoje desempenham um papel admirável em Rondônia?", questionou.
CONFIRA O TEXTO:
Bragantino
Por Confúcio Moura
Nessas minhas andanças por Rondônia, eu tenho conversado muito com os membros do nosso partido, o MDB, e eles falam assim: nós não temos uma nominata completa ainda, com candidato puxador de voto. Eu digo: olha gente, tem aí uma turminha nova que ainda não foi testada. E eles; não temos nenhum time igual ao do Palmeiras, ao do Flamengo, aos grandes times, com jogadores de primeira linha. Eu digo: a gente lança times pequenos, competitivos. Vocês lembram do time do Cuiabá, do Bragantino, que fizeram um Campeonato Brasileiro excelente? Saíram-se muito bem, fortes, né? Não tem nenhum estrelão. Então, a gente lança um regra três, escala o pessoal de um nível intermediário com bons jogadores, jovens talentos, que ainda não foram testados. Igual ao Bragantino.
É fundamental lançar uma alternativa. Não precisa ter medo. Se fosse assim, não renovava. Quantos prefeitos novos que não haviam sido candidatos e hoje são prefeitos maravilhosos em Rondônia? Então, vamos escalar um time novo que poderá obter um ótimo desempenho, isso é fundamental. Eu aconselho aos nossos diretórios municipais de Rondônia montar times alternativos, que não seja com aqueles cabeções, aqueles tradicionais puxadores de votos, porque os puxadores também cansam, eles também ficam velhos e mais lentos, aí a gente pega uma juventude de alta velocidade e teremos um resultado extraordinário.
fonte: Rondoniadinamica
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