Deputados federais de Rondônia, votaram pela soltura de Chiquinho Brazão
Porto Velho, RO - Na noite desta quarta-feira, a Câmara dos Deputados decidiu manter a prisão em flagrante do deputado Chiquinho Brazão, suspeito de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. A votação expressiva, com 277 votos a favor da manutenção da prisão, chamou atenção para o posicionamento dos parlamentares, especialmente os representantes de Rondônia.
Dos oito deputados federais de Rondônia, apenas dois votaram pela soltura de Brazão: Coronel Chrisóstomo (PL) e Fernando Máximo (União Brasil). Essa decisão alinhou-se com a orientação da extrema direita na Câmara, sob influência do ex-presidente Bolsonaro. No entanto, a maioria dos parlamentares rondonienses votou pela manutenção da prisão preventiva do acusado.
Entre os que se opuseram à soltura de Brazão, destacaram-se os deputados Lúcio Mosquini (MDB), delegado Thiago Flores (MDB), Sílvia Cristina (União Brasil) e Maurício Carvalho (União), todos votando pela continuidade da prisão. Mesmo o deputado Lebrão, envolvido em questões judiciais, votou a favor da manutenção da prisão do colega.
Com 129 votos contrários à soltura e 28 abstenções, a votação ressalta a importância do posicionamento dos parlamentares em questões de grande repercussão nacional, como o caso do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes. A decisão de manter a prisão preventiva de Chiquinho Brazão foi respaldada pelo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), que argumentou a necessidade da medida cautelar diante dos indícios de obstrução à Justiça.
Apesar das contestações da defesa do deputado Brazão, a maioria absoluta da Câmara optou por manter a prisão preventiva, considerando os graves indícios apontados pelas investigações. A resolução promulgada na mesma sessão reforça o compromisso com a justiça e a responsabilidade dos representantes eleitos perante a sociedade brasileira.
Porto Velho, RO - Na noite desta quarta-feira, a Câmara dos Deputados decidiu manter a prisão em flagrante do deputado Chiquinho Brazão, suspeito de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. A votação expressiva, com 277 votos a favor da manutenção da prisão, chamou atenção para o posicionamento dos parlamentares, especialmente os representantes de Rondônia.
Dos oito deputados federais de Rondônia, apenas dois votaram pela soltura de Brazão: Coronel Chrisóstomo (PL) e Fernando Máximo (União Brasil). Essa decisão alinhou-se com a orientação da extrema direita na Câmara, sob influência do ex-presidente Bolsonaro. No entanto, a maioria dos parlamentares rondonienses votou pela manutenção da prisão preventiva do acusado.
Entre os que se opuseram à soltura de Brazão, destacaram-se os deputados Lúcio Mosquini (MDB), delegado Thiago Flores (MDB), Sílvia Cristina (União Brasil) e Maurício Carvalho (União), todos votando pela continuidade da prisão. Mesmo o deputado Lebrão, envolvido em questões judiciais, votou a favor da manutenção da prisão do colega.
Com 129 votos contrários à soltura e 28 abstenções, a votação ressalta a importância do posicionamento dos parlamentares em questões de grande repercussão nacional, como o caso do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes. A decisão de manter a prisão preventiva de Chiquinho Brazão foi respaldada pelo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), que argumentou a necessidade da medida cautelar diante dos indícios de obstrução à Justiça.
Apesar das contestações da defesa do deputado Brazão, a maioria absoluta da Câmara optou por manter a prisão preventiva, considerando os graves indícios apontados pelas investigações. A resolução promulgada na mesma sessão reforça o compromisso com a justiça e a responsabilidade dos representantes eleitos perante a sociedade brasileira.
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