A paralisação deve terminar por completo até 3 de julho
Porto Velho, RO - O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, o Andes, informou neste domingo 23 a decisão de encerrar a greve de professores das universidades federais, em vigor desde abril.
Houve 33 votos de instituições filiadas a favor do fim da paralisação, ante 22 contrários. Na quarta-feira 26, o Andes deve comunicar formalmente a decisão ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e assinar um acordo.
Segundo o sindicato, a greve deve terminar por completo até 3 de julho.
Nos últimos dias, parte dos servidores já havia aprovado finalizar a paralisação, a exemplo dos professores da Universidade de Brasília.
O governo Lula (PT) ofertou um reajuste em duas parcelas, a serem pagas nos próximos dois anos: 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em abril de 2026. A categoria reivindicava um aumento neste ano, mas não houve acerto neste ponto.
Na semana passada, o Ministério da Educação também apresentou medidas não remuneratórias, como a revogação de uma portaria que amplia a carga horária dos docentes.
Mais cedo, professores e servidores técnico-administrativos da educação básica e técnica também aceitaram uma proposta do governo. Em plenária organizada pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica, o placar foi de 89 votos a 15, além de seis abstenções, por acatar o plano da gestão Lula.
Fonte: Carta Capital
Porto Velho, RO - O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, o Andes, informou neste domingo 23 a decisão de encerrar a greve de professores das universidades federais, em vigor desde abril.
Houve 33 votos de instituições filiadas a favor do fim da paralisação, ante 22 contrários. Na quarta-feira 26, o Andes deve comunicar formalmente a decisão ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e assinar um acordo.
Segundo o sindicato, a greve deve terminar por completo até 3 de julho.
Nos últimos dias, parte dos servidores já havia aprovado finalizar a paralisação, a exemplo dos professores da Universidade de Brasília.
O governo Lula (PT) ofertou um reajuste em duas parcelas, a serem pagas nos próximos dois anos: 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em abril de 2026. A categoria reivindicava um aumento neste ano, mas não houve acerto neste ponto.
Na semana passada, o Ministério da Educação também apresentou medidas não remuneratórias, como a revogação de uma portaria que amplia a carga horária dos docentes.
Mais cedo, professores e servidores técnico-administrativos da educação básica e técnica também aceitaram uma proposta do governo. Em plenária organizada pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica, o placar foi de 89 votos a 15, além de seis abstenções, por acatar o plano da gestão Lula.
Fonte: Carta Capital
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